Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACEMP (Faculdade de Ciências Empresariais) / Santo Antônio de Jesus (2014.2 - 2016.2), Graduado em Administração Estácio de Sá / Salvador (2011.1 - 2018.1), Graduando em Produção Multimídia no IFBA / Santo Antônio de Jesus (2019.1 - atual) Pós graduado em Tecnologia da Informação Faveni (2019.1 - 2020.2) Pós graduado em Coaching Faveni (2019.1 - 2020.2) Pós graduado em Docencia Faveni (2019.1 - Mestrando em Ciência da Computação (2024 - 2025)
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Soneto do amigo Vinicius de Moraes
Marcadores:
Soneto do amigo Vinicius de Moraes
Assinar:
Comentários (Atom)