Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACEMP (Faculdade de Ciências Empresariais) / Santo Antônio de Jesus (2014.2 - 2016.2), Contato: (71) 9 8669-0822 (Whatsapp).
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Soneto do amigo Vinicius de Moraes
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